quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mais verba para o ensino técnico

R$ 2 bilhões em bolsas de ensino técnico até 2012 (se o Congresso trabalhar rápido)

Quinta-feira 30, junho 2011

Em audiência realizada na Câmara dos Deputados para discutir o PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que poderão ser destinados R$ 2 bilhões na oferta de bolsas-formação para alunos do ensino profissionalizante até 2012.

Para isso, é preciso que o projeto seja aprovado este ano pelo Congresso. O texto tramita em regime de urgência constitucional e tranca a pauta do Plenário.

O Pronatec prevê:
- atender até 8 milhões de pessoas até 2014;
- expansão das vagas em escolas públicas (o objetivo do Governo Dilma é inaugurar outras novas 200 escolas técnicas até 2014.);
- oferta de bolsas aos estudantes na rede privada de ensino técnico.

O objetivo do programa, segundo Haddad, é garantir educação de tempo integral aos jovens que frequentam o ensino médio, com o cumprimento do currículo normal somado ao ensino de uma profissão em outro período. A ideia é que as bolsas cubram todos os custos referentes ao curso, além dos valores necessários para transporte e alimentação dos estudantes.

No caso dos alunos que frequentam cursos estaduais, municipais ou do Sistema S, a União poderá transferir diretamente as bolsas às escolas, sem necessidade de convênio ou contrato. Os valores das bolsas e os critérios de distribuição dos benefícios ainda serão definidos pelo Executivo federal.

O que seria feito em 10 anos, será feito em 5

Segundo o ministro, o Pronatec poderá antecipar em cinco anos – de 2020 para 2015 – o cumprimento da meta de duplicação das matrículas no ensino médio profissionalizante, prevista no Plano Nacional de Educação para o período de 2011/2020.

O programa, informou, poderá ser implementado logo no segundo semestre deste ano.

Bolsas e ensino profissionalizante para beneficiários do Bolsa Família

Pela proposta, as bolsas serão concedidas aos estudantes matriculados em cursos de formação profissional técnica de nível médio e aos trabalhadores e beneficiários de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, que frequentem cursos de qualificação com duração de pelo menos 160 horas.

O texto também prevê a ampliação da concessão de financiamento para cursos de nível médio profissionalizantes privados por meio do Fies. Para essas duas ações, a previsão de gasto no primeiro ano é de R$ 700 milhões e R$ 300 milhões, respectivamente. (Com informações da Agência Câmara)

Do blog Os amigos do Brasil

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Ainda sobre educação

Ainda o Blog Na Ilharga

Pssssssiiiiiiuuuuuuu....eles estão governandoII!

Anônimo Anônimo disse...

Boa noite: Sou professor do Ensino Modular(SOME-SEDUC) de Itaituba e venho desesperadamente pedir a você e outro blogueiros que externe a situação deste projeto da Seduc que serve as comunidades ribeirinhas e do campo a mais de 30 anos.
No 1º governo, Jatene tentou acabar com esse projeto através de sua então secretária de oEducação: ROSA DE HIROSHIMA CUNHA.
Essa senhora cortou em 50 por cento a gratificação dos professores, acabou com os convênios com as prefeituras.
A situação só não foi pior por que as comunidades começaram a reclamar da situação e o projeto mesmo sucateado continuou.
Agora novamente Jatene humilha os professores do Ensino Modular da SEDUC(SOME), não pagando a gratificação do mês de julho aos seus professores que foi garantida no PCCR aprovado o ano passado.
Cerca de 1200 professores desse projeto vão passar julho "roendo o osso" pois por puro capricho Nilsinho não cumpre a lei.
Te peço em nome desses professores espaço em teu blog e também te peço que coloque uma postagem falando de nossa realidade caótica, já que a maioria desses professores trabalham em condições desumanas.
Além disso peço que repasse essa postagem a seus amigos blogueiros.
Alguns blogs comentam sobre o SOME, mais são poucos acessados já que são feitos somente para assuntos do SOME.
TE AGRADEÇO EM NOME DA CATEGORIA.

28 de junho de 2011 22:02

O outro lado da história

Retirado do Blog Na Ilharga

O verdadeiro legado do tucano Paulo Renato

O que você não leu na mídia sobre Paulo Renato (1945-2011)
Revista Fórum - Outro olhar
Por Idelber Avelar

Morreu de infarto, no último dia 25, aos 65 anos, Paulo Renato Souza, fundador do PSDB. Paulo Renato foi Ministro da Educação no governo FHC, Deputado Federal pelo PSDB paulista, Secretário da Educação de São Paulo no governo José Serra e lobista de grupos privados. Exerceu outras atividades menos noticiadas pela mídia brasileira.

Nas hagiografias de Paulo Renato publicadas nos últimos dois dias, faltaram alguns detalhes. A Folha de São Paulo escalou Eliane Cantanhêde para dizer que Paulo Renato deixou um “legado e tanto” como Ministro da Educação. Esqueceu-se de dizer que esse “legado” incluiu o maior êxodo de pesquisadores da história do Brasil, nem uma única universidade ou escola técnica federal criada, nem um único aumento salarial para professores, congelamento do valor e redução do número de bolsas de pesquisa, uma onda de massivas aposentadorias precoces (causadas por medidas que retiravam direitos adquiridos dos docentes), a proliferação do “professor substituto” com salário de R$400,00 e um sucateamento que impôs às universidades federais penúria que lhes impedia até mesmo de pagar contas de luz. No blog de Cynthia Semíramis, é possível ler depoimentos às dezenas sobre o que era a universidade brasileira nos anos 90.

Ainda na Folha de São Paulo, Gilberto Dimenstein lamentou que o tucanato não tenha seguido a sugestão de Paulo Renato Souza de “lançar uma campanha publicitária falando dos programas de complementação de renda”. Dimenstein pareceu desconsolado com o fato de que “o PSDB perdeu a chance de garantir uma marca social”, atribuindo essa ausência a uma mera falha na campanha publicitária. O leitor talvez possa compreender melhor o lamento de Dimenstein ao saber que a sua Associação Cidade Escola Aprendiz recebeu de São Paulo a bagatela de três milhões, setecentos e vinte e cinco mil, duzentos e vinte e dois reais e setenta e quatro centavos, só no período 2006-2008.


Não surpreende que a Folha seja tão generosa com Paulo Renato. Gentileza gera gentileza, como dizemos na internet. A diferença é que a gentileza de Paulo Renato com o Grupo Folha foi sempre feita com dinheiro público. Numa canetada sem licitação, no dia 08 de junho de 2010, a FDE da Secretaria de Educação de São Paulo transfere para os cofres da Empresa Folha da Manhã S.A. a bagatela de R$ 2.581.280,00, referentes a assinaturas da Folha para escolas paulistas. Quatro anos antes, em 2006, a empresa Folha da Manhã havia doado a curiosa quantia–nas imortais palavras do Senhor Cloaca–de R$ 42.354,30 à campanha eleitoral de Paulo Renato. Foi a única doação feita pelo grupo Folha naquela eleição. Gentileza gera gentileza.

Mas que não se acuse Paulo Renato de parcialidade em favor do Grupo Folha. Os grupos Abril, Estado e Globo também receberam seus quinhões, sempre com dinheiro público. Numa única canetada do dia 28 de maio de 2010, a empresa S/A Estado de São Paulo recebeu dos cofres públicos paulistas–sempre sem licitação, claro, porque “sigilo” no fiofó dos outros é refresco–a módica quantia de R$ 2.568.800,00, referente a assinaturas do Estadão para escolas paulistas. No dia 11 de junho de 2010, a Editora Globo S.A. recebe sua parte no bolo, R$ 1.202.968,00, destinadas a pagar assinaturas da Revista Época. No caso do grupo Abril, a matemática é mais complicada. São 5.200 assinaturas da Revista Veja no dia 29 de maio de 2010, totalizando a módica quantia de R$1.202.968,00, logo depois acrescida, no dia 02 de abril, da bagatela de R$ 3.177.400, 00, por Guias do Estudante – Atualidades, material de preparação para o Vestibular de qualidade, digamos, duvidosíssima. O caso de amor entre Paulo Renato e o Grupo de Civita é uma longa história. De 2004 a 2010, a Fundação para o Desenvolvimento da Educação de São Paulo transfere dos cofres públicos para a mídia pelo menos duzentos e cinquenta milhões de reais, boa parte depois da entrada de Paulo Renato na Secretaria de Educação.

Mas que não se acuse Paulo Renato de parcialidade em favor dos grandes grupos de mídia brasileiros. Ele também atuou diligentemente em favor de grupos estrangeiros, muito especialmente a Fundação Santillana, pertencente ao Grupo Prisa, dono do jornal espanhol El País. Trata-se de um jornal que, como sabemos, está disponível para leitura na internet. Isso não impediu que a Secretaria de Educação de São Paulo, sob Paulo Renato, no dia 28 de abril de 2010, transferisse mais dinheiro dos cofres públicos para o Grupo Prisa, referente a assinaturas do El País. O fato já seria curioso por si só, tratando-se de um jornal disponível gratuitamente na internet. Fica mais curioso ainda quando constatamos que o responsável pela compra, Paulo Renato, era Conselheiro Consultivo da própria Fundação Santillana! E as coincidências não param aí. Além de lobista da Santillana, Paulo Renato trabalhou, através de seu escritório PRS Consultores – cujo site misteriosamente desapareceu da internet depois de revelações dos blogs NaMaria News e Cloaca News–, prestando serviços ao … Grupo Santillana!, inclusive com curiosíssima vizinhança, no mesmo prédio. De fato, gentileza gera gentileza. E coincidência gera coincidência: ao mesmo tempo em que El País “denunciava”, junto com grupos de mídia brasileiros, supostos “erros” ou “doutrinações” nos livros didáticos da sua concorrente Geração Editorial, uma das poucas ainda em mãos do capital nacional, Paulo Renato repetia as “denúncias” no Congresso. O fato de a Santillana controlar a Editora Moderna e Paulo Renato ser consultor pago pelo Grupo Santillana deve ter sido, evidentemente, uma mera coincidência.

Mas que não se acuse Paulo Renato de parcialidade em favor dos grupos de mídia, brasileiros e estrangeiros. O ex-Ministro também teve destacada atuação na defesa dos interesses de cursinhos pré-vestibular, conglomerados editoriais e empresas de software. Como noticiado na época pelo Cloaca News, no mesmo dia em que a FDE e a Secretaria de Educação de São Paulo dispensaram de licitação uma compra de mais R$10 milhões da InfoEducacional, mais uma inexigibilidade licitatória era anunciada, para comprar … o mesmíssimo produto!, no caso o software “Tell me more pro”, do Colégio Bandeirantes, cujas doações em dinheiro irrigaram, em 2006, a campanha para Deputado Federal do candidato … Paulo Renato! Tudo isso para não falar, claro, do parque temático de $100 milhões de reais da Microsoft em São Paulo, feito sob os auspícios de Paulo Renato, ou a compra sem licitação, pelo Ministério da Educação de Paulo Renato, em 2001, de 233.000 cópias do sistema operacional Windows. Um dos advogados da Microsoft no Brasil era Marco Antonio Costa Souza, irmão de … Paulo Renato! A tramóia foi tão cabeluda que até a Abril noticiou.

Pelo menos uma vez, portanto, a Revista Fórum terá que concordar com Eliane Cantanhêde. Foi um “legado e tanto”. Que o digam os grupos Folha, Abril, Santillana, Globo, Estado e Microsoft.

Saúde

Se a Saúde em Terra Alta é precária, imaginem se a verba federal for cortada como está prevista.

sábado, 4 de junho de 2011

Os conflitos no campo - Pará III


Comissão de DH vai a Marabá e Nova Ipixuna acompanhar investigações de mortes por conflitos agrários

Nas próximas quarta e quinta-feiras, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, por meio de uma subcomissão permanente presidida pelo deputado federal, Arnaldo Jordy (PPS/PA) realiza encontros e audiências nos municípios de Belém, Marabá e Nova Ipixuna para acompanhar as investigações dos crimes cometidos contra trabalhadores rurais e ambientalistas no Pará, em especial o assassinato dos ambientalistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, ocorrido no dia 24 de maio na zona rural do município de Nova Ipixuna.

Em Belém, a agenda da Comissão será no Tribunal de Justiça do Estado (TJPa) para acompanhar o andamento do processo sobre o caso. Em seguida, parlamentares integrantes da Comissão, juntamente com representantes de movimentos sociais, seguem para Marabá, onde cumprem extensa agenda de audiências. Na quinta, o grupo vai para Nova Ipixuna a fim prosseguir no acompanhamento das investigações. Participam dos eventos, representantes da Comissão Pastoral da Terra, Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, Comitê Dorothy Stang, Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Para e de outros órgãos e entidades ligados à Defesa dos Direitos Humanos.

Além de Jordy preside a subcomissão permanente, o deputado Domingos Dutra (PT-MA). Jordy lembra que, só no estado do Pará, foram assassinadas 1.186 lideranças religiosas, ambientalistas e intelectuais nos últimos 25 anos. "Somente 2,3% destes casos foram a julgamento, demonstrando que o Estado brasileiro não está preparado para enfrentar a escalada deste tipo de crime, em que pistoleiros, grileiros e desmatadores se sentem confortáveis para atuar, quase certos que não enfrentarão a Justiça".



Mais informações: Tânia Monteiro ( Assessoria de Comunicação do deputado Jordy)

(Do blog de Edilza Fontes, esta, como sempre, antenada)

Os conflitos no campo - Pará II

O blog de Edilza Fontes ( http://edilzafontes.blogspot.com/)traz reportagem que reverberam no país inteiro

Mais um agricultor é morto

Após o quinto assassinato na região amazônica, governo anuncia força-tarefa para garantir a segurança

Marabá, Pará. O agricultor Marcos Gomes da Silva, 33 anos, foi assassinado a tiros, ontem, diante da mulher e de outras três testemunhas, por dois homens encapuzados na zona rural de Eldorado dos Carajás, no sul do Pará. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do hospital.

Silva teve a orelha decepada após o crime, da mesma forma que o líder extrativista José Cláudio Ribeiro da Silva, morto há duas semanas, juntamente com sua mulher, Maria do Espírito Santo.

A notícia do assassinato, o quinto na região amazônica em duas semanas, chegou ao governo na tarde de ontem e levou a presidente Dilma Rousseff a convocar uma reunião com governadores da Região Norte e a anunciar uma ação militar de emergência, batizada de Operação Defesa da Vida.

A força- tarefa vai mobilizar as polícias Federal e Rodoviária, a Força Nacional e as Forças Armadas para conter a violência no campo. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que participou da reunião, disse que as ações começarão na próxima semana e terá uma articulação com os governos locais, com o Poder Judiciário e o Ministério Público. O objetivo, de acordo com o ministro, é dar "punição exemplar" aos assassinos.

Cardozo afirmou ainda que conversou pessoalmente com o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Cezar Peluso, e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Roberto Gurgel, para articular a ação.

Participaram da reunião os ministros da Defesa, Nelson Jobim, do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e dos Direitos Humanos, Maria do Rosário. Também participaram os governadores do Pará, Simão Jatene, do Amazonas, Omar Aziz, e de Rondônia, Confúcio Moura.

Crimes

No dia 24 de maio, o casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo foi morto em uma "tocaia" em uma estrada na Zona Rural de Nova Ipixuna (PA).

Em 27 de maio, o líder camponês Adelino Ramos, o Dinho, conhecido por fazer denúncias de extração ilegal de madeira na região Norte do País, foi morto com seis tiros em Vista Alegre do Abunã, em Rondônia. No dia 30, um homem foi preso em Extrema Rondônia suspeito de ter cometido o assassinato.

No dia 28 de maio, o agricultor Eremilton Pereira dos Santos foi assassinado em Nova Ipixuna (PA).


Diário do Nordeste

Os conflitos no campo - Pará

Depois de virar notícia no País, as mortes no campo começam a incomodar.


Governo decide acionar Forças Armadas contra mortes no campo

O governo decidiu enviar as Forças Armadas e a Força Nacional para Amazonas, Rondônia e Pará para frear a violência no campo após ser divulgada mais uma morte na região nesta quinta-feira, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.


A presidente Dilma Rousseff recebeu os governadores Omar Aziz (PMN-AM), Confúcio Moura (PMDB-RO) e Simão Jatene (PSDB-PA), avaliou a gravidade da situação e determinou o início de uma operação nos Estados para investigar os assassinatos e evitar novas mortes.
"O primeiro tipo de ação é uma ação policial, que vai envolver a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Força Nacional e as Forças Armadas que entrarão, a partir da solicitação dos governadores, numa ação importante e significativa nestes Estados a partir de áreas a serem definidas", disse Cardozo a jornalistas ao apresentar a Operação em Defesa da Vida.
As forças trabalharão para evitar novas mortes e irão ajudar na apuração imediata dos assassinatos já ocorridos, afirmou o ministro.
No Pará, está sob investigação a morte de um trabalhador rural em Eldorado dos Carajás. Esta pode ser a quinta morte nas últimas duas semanas envolvendo agricultores e ambientalistas na região.
Outras três mortes foram confirmadas no Pará na semana passada e uma em Rondônia.
Cardozo e os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) visitarão os Estados na próxima semana para acompanhar a situação.
Outra frente de ação será discutir a "situação de impunidade nestes Estados", disse Cardozo. Ele defendeu rigor e cuidado nas investigações para garantir punição "exemplar" e rápida aos envolvidos nos assassinatos.
Segundo o governador de Rondônia, Dilma reconheceu que "do Mato Grosso para cima é o abrigo de uma fronteira agrícola nova, onde muita gente vem de fora para ir lá, justamente para impactar seus desejos de riqueza com a realidade da Amazônia".
Na segunda-feira, o governo federal já havia liberado verba para o deslocamento e diária de fiscalizadores no Pará e no Amazonas e anunciou a intensificação do combate ao desmatamento ilegal como medidas para conter a violência na região.
(Por Hugo Bachega)

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